Queridos alunos do sextos anos da E.Presidente Vargas, alguns livros da literatura infanto-juvenil. LEIAM!!!!!

  • Para ler esses livros basta um clique


O livro A roupa nova do imperador, um clássico da literatura infantil mundial, escrito pelo dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875), conta a história de um imperador que adorava roupas novas. Um dia, chegaram ao seu reino dois vigaristas, que prometiam fazer uma roupa única.
O imperador, então, quis possuir essa roupa tão especial, mas havia um pequeno problema: ela se tornava invisível para os tolos ou para aqueles que ocupavam cargos para os quais não estavam preparados. Isso fez com que todos quisessem ver a roupa nova do imperador.
No livro A vida íntima de Laura, da escritora brasileira Clarice Lispector (1920-1977), o narrador, que dialoga diretamente com a criança-leitora, propõe-se a contar a vida íntima da galinha Laura, que era simpática, vivia no quintal de dona Luísa e era casada com o galo Luís. Laura era a galinha que botava mais ovos no galinheiro.
A galinha Laura tinha um pescoço feio, mas possuía beleza interior. Achava que pensava, mas não pensava em coisa nenhuma, era uma galinha burra. Quase nunca tinha sentimentos. Comia demais, por pura mania, e tinha muito medo das pessoas, pois não queria morrer. Por fim, Laura começou a botar poucos ovos e foi ficando velha.


O livro A bonequinha preta, da escritora mineira Alaíde Lisboa de Oliveira (1904-2006), foi publicado pela primeira vez em 1938. Essa obra da literatura infantil brasileira é considerada um clássico nacional do gênero. O livro conta a história de Mariazinha e sua bonequinha preta.
A menina e a bonequinha eram amigas inseparáveis, mas, um dia, a bonequinha ficou sozinha em casa, ouviu miados lá fora, foi até a janela e caiu. Então, acabou vivendo uma pequena aventura, longe de Mariazinha, de quem sentia saudade

Acesse o link AQUI e leia "A bonequinha preta"



Em As tranças de Bintou, da escritora francesa Sylviane A. Diouf, a personagem Bintou queria ter tranças longas assim como as moças da vila africana em que vivia. Mas, segundo a tradição, representada na figura de sua avó, meninas não podiam ter tranças, somente birotes (coque). Então, um dia, Bintou ajudou a salvar dois meninos que estavam se afogando. Depois desse ato heroico, ela teve a chance de realizar o seu grande sonho.



Acesse o link AQUI e leia " As tranças de Bitou"

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